Saudade

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
So pra constar.
Eu existo.
E morro de saudade.
Qual sera o tamanho dessa alma aqui?
Eu ponho em duvida.
 

Pra constar

Categoria: escrito por chico
de novo, ia numa festa, e blá blá num pode entrar no condomínio que não é o que você mora. resultado, vim postar frustradinho. mas tudo bem, amanhã vou na casa do Du de manhã e depois no shopping ver preços de eletrônicos.

ALIÁS. me descobri um belo do contra. enquanto a galera tá louca comprando pra lá e pra cá, eu to super de boa. tudo bem que eu já tenho as coisas que quero e tals, então, sei lá. mas num to saindo ensandecido pros outlets comprar tênis e patati patatá.


hoje foi um dia filosófico, e cheguei a duas conclusões: independência é morte. e o céu é um parque aquático que só tem gente que a gente conhece.

por favor, sem questionamentos sobre minhas filosofias. =P


closing for the evening. good night George. good night Linda.
 

Frustrado nos unidos

Categoria: escrito por chico
eis o fato.
eu quase nunca sou festeiro, pra sair, essas coisas.muito.
e hoje, deu que eu tava louco pra sair, fazer O QUE FOSSE!
a galera do meu trabalho foi num lugar chamado Buffalo`s. Mas existe um fato curiosíssimo aqui nesse país de gorduras e preguiça. as "baladas" fecham às 2 da manhã!

ME RESPONDE. como pode!?

não entendo, mesmo.

só porque eu estava louco pra sair.
deu que fiquei pronto pra sair e era 1 e meia. daí vim pra cá, escrever. contar pra você, querido saudoso leitor, de hábitos mais saudáveis que de qualquer americano.
hoje eu conversei bastante com a Carolina, minha colega de trabalho. e ela já foi várias vezes pro Brasil, então conhece bastante coisa. e a gente conversa em português, espanhol e inglês. ela entende meu português, e eu o espanhol dela. e arrisco o portunhol, que ela já confessou ser horrível. mas vou chegar ao ponto. estávamos falando da comida brasileira, e ela disse que não entendia como que as pessoas no Brasil não eram gordas, comendo feijoada e carne de porco e coisas assim. pensei que talvez seja porque a gordura da carne de porco é a mais saudável, ah, e vai ver que pelo menos lavar louça em vez de usar máquina pra isso gaste uns quilinhos. tá aí, conclusão do dia. quer emagrecer? lava louça. ou faça uma dieta, é o que a maioria faz né? hehehehe


e cá estou. 3 e 5 da manhã. sem vontade de dormir. baixando álbuns no BearShare, o programa que salvou minha vida aqui nos EUA, onde eu não tava conseguindo baixar nenhuma música.

despeço me, ouvindo Paper Napkins, portuguese version....Milton Nascimento. esqueci o nome em português. quem quiser saber pergunta pra minha mãe, ela sabe.

closing for the evening. good night George. good night Linda.
(tradução: fechando para a noite. boa noite George. boa noite Linda.)

p.s: isso é o que a gente tem que falar no microfone do Piratas do Caribe quando a gente fecha o brinquedo. mais tarde explicarei quem são George e Linda.
 

Daqui a pouco

Categoria: , escrito por chico
EM BREVE. posts, notícias, Plutos e Piratas.
 

Dia de solidão

Categoria: escrito por chico
Vídeo de uma música que não me sai da cabeça!
Som Brasil do Ivan Lins.
Dinorah, Dinorah com Verônica Ferriani.



E esse barulinho que não sai da minha cabeça.
 

Goiabinhas

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Eu sempre adorei doces de goiaba. Menos goiabada cascão porque sempre achei muito... ah, compare duas goiabadas, uma cascão, outra não e o que a primeira tiver de diferente é oq ue eu não gosto nela. Hoje é esse doce que eu sempre gostei que está ajudando a pagar minha contas. Nada muito lucrativo, mas estou vendendo Maxi Goiabinha da Bauduco. Quer comprar? Estou por aí no departamento.
Quem diria, eu, comerciante.
 

Promessa

Categoria: , escrito por chico
Deu uma vontade de escrever aqui. É raro, aproveite.

Da vida um pouco falarei, não é proibido, certo? Afinal é do nosso dia-a-dia que saem as filosofias, vide em pia de banheiro não cabe balde inteiro.

Eu me apaixonei por alguns segundos na última quinta-feira. A moça de verde, tão sozinha, mas com cara de tenho namorado. O verde da roupa não parecia querer dizer "livre". Mas mesmo assim, eu gostei. E como bom covarde que sou (por enquanto), não aproveitei nem mesmo a solitude dela no sofázinho, pra falar com ela. Ela tinha uma tatuagem de notas musicais. Apenas gosto? Cantava? Tocava?

Eu nunca vou saber. Vivendo na incerteza, ô chatice. Tô afim de levar um fora pelo menos, mas eu antes tenho que me dar a chance, né?

São 03:44 da manhã, voltei de balada, e tô cansado. E um feriado deliciosamente improdutivo começa a preocupar. Tem algumas coisas a serem feitas, por mim e por outros. Mas termino esse meio de feriado com a promessa de atitude, iniciativa. E mando um beijo discreto pra moça de verde, que vai viver na minha cabeça como a possibilidade do sim, ou do não.
 

Dia D

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Não, não foi o dia de combate ao mosquito da dengue. Mas é como se eu fosse o mosquito nesse dia.
Eu não gosto de ficar contando do minha rotina nessas linhas, mas o dia de hoje merece destaque. Nunca na minha história recente aconteceram tantos eventos zicados como hoje.
  • 5 da manhã: Acordei e não consegui mais dormir.
  • 6 e meia: após tentativas frustradas de dormir saio para correr na tenataiva de gastar energia.
  • 8 horas: chegada na faculdade de bicicleta
  • 11 e meia, depois de me perder por 20 minutos, apareço para minha apresentação de teatro de rua. Meus amigos esperava lá esse tempo todo ou mais. (Nota: Eu corri muito para chegar)
  • 11 e meia: pior apresentação que eu já fiz.
  • 14 horas até 18: Trabalho na faculdade.
  • 19h: depois de um dia estressante, uma banho de banheira. Não, o chuveiro queimou no fio e soltou da parede
  • 19:10h: choque na tentativa de retirar o chuveiuro da fiação. teoricamente a rede elétrica estava desligada. Teoricamente.
  • 19:40: Noto que meu furo do brinco está inflamado. Passo a pomada errada.

Melhor dormir antes que tudo piore. Acaba dia, acaba.

 

Risada

Categoria: escrito por chico

Sempre faz bem.
 

Modéstia

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Tenho dentro de mim James Bond e Alfie, o sedutor.
 

Morte

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Hoje, na missa, 3 pessoas foram citadas na lista de mortos. Um ontem, outro sétimo dia e outro um ano... Isso me fez pensar que gente morre toda hora. O fato de também hoje eu ter visto 2 filmes que falavam frequentemente sobre morte. E os filmes que eu vi anteriormente também falvam sobre isso... É, as pessoas morrem. Isso assusta.
 

Eu não gosto de música

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Uma vez alguém disse que não era aceitável alguém não gostar de música. Devia ser alguém que eu respeito, considero ou sei lá o que, porque eu levei um bom tempo pra admitir pra mim mesmo que eu não gosto de música. Sim, eu sou uma pessoa no mundo que não gosta de ouvir música. Não tive educação musical. Até os meus 16 anos, mais ou menos, costumava ficar a tarde inteira ouvindo música no meu quarto, variados estilos, mas principalmente heavy metal. Com o tempo isso foi diminuindo, diminuindo. E eu passei a ouvir de tudo. Quase de tudo mesmo. Tinha música erudita, até axé. Atualmente eu variava entre Los Hermanos, Mika, Michael Bublé e Forró Anjo Azul (uma música, mas ouvia). Mas tudo que eu ouvi nos últimos tempos não passava de uma semana ou duas aproveitando a coisa e a abandonando. Hoje, quando deitado no sofá fiquei com vontade de ouvir música mas não sabia o que ouvir, percebi que não gosto de música.
Agora vem a pergunta: quem não gosta de música é o que? todo mundo gosta de música...
 

Meu tio matou um cara

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon

Falar bem de cinema nacional é até chato. Sempre que um filme se sai bem lá vem toda a mídia dizendo o quanto a indústria no Brasil produz ótimas obras, que alguns não devem nada pra os enlatandos americanos (muito pelo contrário, os superam) e coisas do tipo. Bem, aqui vem a minha rasgação de seda para Jorge Furtado, cineasta gaúcho que desde "Ilha das flores" (1989), um documentário que você provavelmente viu mas não se lembra, me atrai. Tudo bem que de seus filmes eu só conheço "O homem que copiava", mas considerando que a produção de longas de um mesmo diretor no Brasil não é muito extensa, ele já me fez um fã. Eu quem sabe um dia um de ator de seus filmes.

"Meu tio matou um cara" conta como Duca (Darlan Cunha), adolescente de 15 anos, investiga um crime cometido por seu tio Éder (Lázaro Ramos), réu confesso, que chega na casa dos pais do garoto pedindo ajuda. Estes tentam amenizar a notícia a Duca, mas, expert em jogos de investigação, ele é quem analisa com maior tato o caso. Enquanto tenta descobrir como ocorreu o crime do tio ele ainda tem que lidar com a paixão por Iza (Sophia Reis), e a paixão desta por seu melhor amigo, Kid (Renan Gioelli).

Trama feita, o mais importante é como Furtado a conduz. Misturando tudo em uma tragédia cômica, com cenas muito bem vindas de "comédia gratuita", é sob a ótica de Duca que o filme é levado. Ótica essa o maior mérito do diretor (que assina o roteiro com Guel Arraes), já que consegue mostrar o adolescente sem um olhar paternalista ou idiota como muito se vê na mídia. Duca é um jovem negro, que vive em Porto Alegre e tem uma vida que poderia ser a de qualquer garoto em qualquer lugar do mundo.

Somando a essa condução, os atores estão ótimos. Lázaro Ramos mais uma vez mostrando que tudo o que tem tocado vira ouro (pra mim, o melhor ator brasileiro) nos dá uma brilhante interpretação, cheia de trejeitos e com seu olhar de cachorro perdido impagável. Darlan Cunha também segura a onda muito bem assim como o elenco jovem. Dira Paes e Ailton Graça fazem muito bem seus papéis de pais preocupados, com destaque a atriz, exelente. Bem, Deborah Secco está lá e não faz nada demais.

Como um todo, o filme trata da velocidade de informação. E de pensamento. Enquanto os adultos mantém seu comportamento conservador, é nos jovens que eles julgam inocência que esse comportamento é altamente mutável e de fácil adaptação. Isso fica claro na diferença entre a procupação dos pais com o crime do tio e o raciocíno rápido de Duca, que, ao saber do ocorrido, já pergunta: "recolheu a arma, pegou o carro, não mexeu an cena do crime?"
Destaque também pra ótima salada da trilha sonora, que passa por Caetano, Nando Reis, Happin Hood, Orquestra Imperial e Pitty. Estou baixando o CD. Ah e falando em CD, ótima a cena na qual entre escolher um disco original ou 4 piratas, Duca opta pela opção óbvia de todo brasileiro. Não que sejamos ladrões dos direitos autorais e eu ache isso lindo, mas que é a opção, é.

Agora estou com muita vontade de ver "Saneamento Básico" que estreou na semana passada. Vá você lá também e, "ufanismo a parte", veja o quanto nossa indústria está crescendo em qualidade...
 

A way back into love

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon

É difícil escrever sobre um filme do qual eu me apaixonei. Eu queria que vocês pudessem vê-lo comigo, para depois dividirmos a sensação de "Há, não é nehum filmaço, mas valeu a pena". Valeu a pena porque "Letra e Música" nos leva a acreditar que as comédias românticas estão se renovando, mas decepciona quando no terceiro movimento retoma a fórmula segura das produções do gênero.

O filme fala da história de Alex Fletcher (Hugh Grant), cantor pop cujo sussesso ficou nos anos 80, que vê uma chace de reviver sua carreira quando a cantora teen Cora Corman (Haley Bennett), um tipo Britney Spears/Shakira e sua fã, pede que ele componha seu novo sussesso. Mas como Alex não entende de letra surge Sophie Fisher (Drew Barrymore), uma escritora insegura quanto ao que faz, e os dois começam uma parceria para compor o hit.

O mérito de "Letra e Música" está nesse desenvolvimento inicial, onde o casal não enfrenta o famoso "problema que os impede de ficar juntos", e na metalinguagem. Apesar de contar sobre a composição da música, muito do que é empregado nessa tarefa pode ser tomado como para a indústria cinematográfica americana, cheia de boas ideías que se rendem a fórmulas e lugares comuns, onde o que mais importa é um reultado mercadológico. Se o filme seguisse nessa sua linha inicial talvez pudesse ter um resultado final até melhor, mas parece que o diretor e reoteirista Marc Laurence, de "Miss Simpatia 2", preferiu agarrar-se a fórmula pronta e nos dá um final que chega até a não condizer com o filme.

Outra boa tocada do filme é a trilha sonora. Pra quem gosta e sente saudade dos anos 80 é uma boa pedida. E pra quem, como eu gosta de música pop, vale miuto a pena. Abaixo o clip da música da banda fícticia PoP!, da qual Alex fazia parte. Só ele vale boa parte do filme.

 

A tragédia é universal. Se quiser ser compreendido, escute

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

O slogan traduz perfeitamente o filme. E um pouco sobre a vida.

Dirigido pelo mexicano Alejando Gonzáles Iñárritu, "Babel", assim como seu sucessor "21 gramas" intercala tramas diferentes para nos dizer o que quer. O filme mostra como um evento [o "atentado" a uma turista americana, Susan (Cate Blanchett)], afeta a vida de diferentes pessoas ao redor do mundo. Das crianças marroquinas que viviam próximas de onde a turista com seu marido Richard (Brad Pitt) viajavam, à jovem japonesa Chieko (Rinko Kikushi) do outro lado do mundo.

Aqui as histórias não são o prato principal. O filme todo fala da incomunicabilidade e das barreiras impostas por conceitos pré estalbelecidos. Incomunicabilidade essa que leva os personagens a agirem sem levar nada em consideração além do que acham ser certo e por isso acabam sempre errando e Incomunicabilidade quebrada apenas quando todos os limites já se foram e o mais curioso: ás vezes com a participação de estranhos, como no caso de Chieko e de Susan, a qual, que antes se recusava a beber água marroquina, acaba aceitando a ajuda, na própria carne, da agulha e linha de um veterinário, esterelizadas em um simples isqueiros.

Com cenas marcantes, como a partida do casal do vilarejo (mostrando o quanto nosso mundo pensa através do dinheiro), com uma atuação memorável de Brad Pitt e com a interpretação ótima de Rinko Kikushi, que quase rouba a história do filme interpretando uma garota surda muda que tenta se encontrar nesse mundo onde todos estamos surdos, Babel é uma ótima metáfora para o homem de hoje, que vive em um mundo que pode até ser plano, como define o colunista no "The New York Times", Thomas Friedman, mas é habitado por homens que não são. Talvez essa seja a razão da nossa Incomunicabilidade.
 

Mais uma madrugada

Categoria: , escrito por chico
Porque tem dias que eu acordo apaixonado, e com vontade de ficar bonito.


Não fazes favor nenhum em gostar de alguém
nem eu, nem eu, nem eu.
Quem inventou o amor não fui eu,
não fui eu,
não fui eu,
não fui eu nem ninguém.
O amor acontece na vida,
estavas desprevenida
e por acaso eu também.
E como o acaso é importante, querida,
de nossas vidas,
a vida
fez um brinquedo também.


Dorival Caymmi traduzido em voz de Adriana Maciel.
Ouve a gravação dela, ouve vai, é sério.|
 

Sacra Folia

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
O programa do fim de semana foi quermesse da igreja. E eu notei algo um tanto estranho. A quermesse começava ao lado da igreja às (é com crase?) 19:00h e a missa começava às 20:15!! Ou seja, enquanto rolava todo mundo rezando lá dentro, o profano comia solto do lado de fora!! Findada a missa, as cadeiras são retiradas e o profando começa a rolar dentro da igreja... Ok com a segunda parte, mas onde já se viu duas coisas assim acontecendo ao mesmo tempo no mesmo templo? Ai ai viu....
Agora o mais legal da quermesse foi que hoje joguei bingo pela primeira vez... E foi emocionante.
 

Alumbrado

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Eu vi os céus, mãe
E fui às estrelas
Tudo bem que a sensação na minha cabeça era a de um liquidificador.
Mas meu corpo todo pulava e gritava.
E eu era criança.
Queria que todos estivessem comigo, dividindo aquela sensação boa. Sentindo o vento bater no rosto. E rindo comigo.
Naquele dia eu fui o mundo.


Ei irmão! Nada disso seria possível sem você. Obrigado.

Dar valor ao primeiro vôo é o que há.
 

Back black

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Depois de merecidas férias na praia voltamos... Ainda hoje a noite tem coisa nova, não pensem que abandonamos isso...
 

Viver a vida não vale a pena

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Pelo menos não segundo aqueles comerciais que incentivam você a andar na chuva, se soltar enquanto anda de bicicleta...
Cheguei a essa conclusão porque nas duas últimas vezes que tentei fazer isso acabei pagando. Na primeira, soltei me enqaunto descia de bicicleta uma ladeira. Eu não vi o buraco a minha frente, ele me viu. Resultado: Meu paralama está torto (parece arte conceitual). Depois resolvi apostar corrida com uns amigos subindo um aclive. Resultado: O aclive tinha recebido grama nova recentemente e era muito íngrime, vários pedaçoes de grama se soltaram e eu cai. Tive que ficar recolocando a grama solta e estou tirando terra de mim até agora..
Portanto, veja bem como se resolve aproveitar a vida. Aproveitar... sei.
 

Ourinhos

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Cheguei hoje a tarde de Ourinhos. E foi muito bom. É engraçado o quanto eu sou diferente deles lá. Pensamentos, gostos, etc... Minhas primas achavam esquisito o fato de eu não gostar de festas que começam tarde, não gostar de sair pra baladas, ficar a primeira hora do dia sem falar, não beber refrigerante e me alongar, ah, ser solto pra dançar (sim, lá eu sou solto pra dançar) e as músicas, as músicas que eu gosto são esquisitas. Ehehehe, ótimo.
E lá é sempre bom. Se existem músicas que se enquadram para Ourinhos são todas aquelas que falam da saudade e das coisas boas da terra natal. Família, interior, festas, tudo muito bom. E tudo muito rápido também. Volto pra casa como aquela sensação que sempre tenho quando volto de lá, e só de lá. Uma vontade de ficar mais, de estar sempre por lá, de voltar o mais rápido possível... Depois passa, vem todas as preocupações e coisas boas do cotidiano, e ano que vem estou lá de novo, com as mesmas sensações que tenho por lá: repulsa, felicidade e vontade de ficar, necesariamente nessa ordem.
É, "agua de beber, bica no quintal..."
 

Filme triste, que me fez chorar

Categoria: escrito por chico
Eu ia postar meu sonho.
Mas esse vídeo me fez chorar hoje. E que faça vocês chorarem também.

 

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Ahhh semestre por acabar e discussões de encerramento de matérias. Além disso? Video game, internet e acompanhar as produções de Holywood.
Enquanto isso os amigos lêem, fazem seus trabalhos, seja com afinco ou nas coxas. E eu lendo histórias em quadrinhos. Ok que eu mesmo estou a desmerecer uma arte que tanto tento mostrar o quanto é boa, mas ok né, é programa de nerd.
Na minha turma de cênicas temos os intelectuais, os multidisciplinares, os produtores, os cultura popular, os músicos, os plásticos.... Ahhh, por mais que eu goste de ser o nerd, ele não é atrativo pra nada e pra ninguém... Quem quer ouvir o que eu tenho a dizer sobre Heroes ou sobre o Homem Aranha?!!!. E numa sociedade consumista você vende seu produto que é você mesmo.
Meu professos de direção disse hoje que quanto você rotula, acaba por limitar a pessoa. Mas como não limitar, cacete? Dá pra ver nitidamente o que interessa em cada um e que habilidades quem desenvolve... Aqueles com habilidades pra mais coisas ou coisas mais legais tem maios valor no mecado...
Humpf!
 

Obstaculera

Categoria: escrito por chico
As coisas aconteceram assim.

Sujeito: eu.
Situação: voltando de uma aula, pensamentos loucos soltos, olhar pairando no céu azul de fim de tarde e nas árvores que me acompanhavam. um bobo lírico, estava.
Veículo: bicicleta.
Obstáculo: um meio-fio.
Resultado: correria solta e uma perna batida no pedal.

Sujeito: eu.
Situação: sem chave de casa, em frente ao portão. Várias campainhas em vão.
Veículo: bicicleta.
Obstáculo: o portão.
Resultado: uma divertida saltada de portão e uma puta sorte de a casa estar aberta. tem pessoas que não ouvem campainhas.

Saldo do dia: um sorriso no rosto. apesar de tudo.
 

Maus - A história de um sobrevivente

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

Nessa semana acabei de ler "Maus", HQ do norte americano Art Spiegelman, e ganhador do Pulitzer em 1992 (até então nehuma HQ tinha ganho o dito cujo). Do que se trata? O Holocausto. Sim, mais uma história sobre o Holocausto. Mas não!!! Não é mais uma história. Através de suas imagens, Art vai nos contando a história de Vladek, seu pai e Anja, sua mãe, utilizando diversos modos narrativos (flashbacks, quadrinhos dentro dos quadrinhos...) além do antropomorfismo. Aqui judeus são ratos, alemães gatos, poloneses porcos.
Talvez falando assim de maneira tão breve, "Maus" pareça uma HQ qualquer e fala de um tema já falado, utilizando metáforas batidas. Mas vale a pena conferir as primeira páginas pra perceber que se trata de algo diferente. Uma ótima leitura pras férias...
Falando nisso, eu quero comprar vários livros em HQ ai ai...
 

Moonbusters

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Hoje a lua estava muito bonita na estrada. Então resolvemos quebrar o cotidiano e paramos no acostamento para tirar uma foto da bela e grande lua dourada. Maaass as máquinas fotográficas caseiras, por mais digitais que sejam, não capturam o que o olho humano enxerga de tão cool. Da foto, o que tivemos foi um ponto amarelo lá no fundo. Voltamos pro carro e toda vez que parecia que a lua ia nos render uma boa foto a máquina era liagada e... aparecia um anteparo! Ora eram construções da cidade pela qual passávamos, ora eram montes e aclives. Por fim resolvemos fazer um vídeo curto mostrando o nosso ponto luminoso. Se você estivesse lá teria sido bonito e engraçado.

 

Wii

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Ah!!!!!!
Hoje aconteceu algo que eu nunca imaginei que pudesse ocorrer!!!! Eu joguei Wii, o novo video game da nintendo, depois de muito tempo sem jogar video game.
Jogos eletrônicos nunca foram meu forte. Pra mim as coisas pararam no Super Nintendo e tiveram uma sobrevida medíocre no N64, ano passado algumas coisas no Playstation, mas tudo isso sem peciência pra mais de 30 min na frente da tela. Mas hoje joguei, tênis, baseball, golf e boxe fazendo quase os mesmos movimentos que seria feitos num jogo real. No fim de tudo, meu braço doía pra caramba e meu coração plapitava, eu não sentei um minuto!
Antes de jogar, me lembrei muito das primeiras vezes que joguei Mario kart no S Nintendo e, nas curvas, ia para o lado junto com o meu carrinho. Mágico!
O fim do dia de hoje foi num clima total de férias, ai ai...
 

Nova fase

Categoria: , escrito por chico
Com direito a tudo que tem direito.
Template definitivo, novos sentimentos, quem sabe objetivos, e um pouco de ambição.
Feliz ano novo...porque pra mim tá parecendo, apesar de ano novo mesmo raramente ter essa sensação de coisa nova.

Escrito. simples assim.

esperando uma resposta, seja lá do que for.
 

Uma leitura saudável

Categoria: , escrito por chico
Ultimamente ler estava sendo um fardo.
Mas esses dois últimos dias mudaram.
Passei na banca e comprei a minha Rolling Stone n°9, com o Johnny Depp e o Keith Richards na capa. Essa ae embaixo.



É uma revista instigadora...pra mim!
hehe.
Ler sobre música é sempre bom, me dá vontade de estudar mais de ler mais de ouvir mais. Mas eu percebo quanto artista/música existe! E minha santa, de acordo com a revista todos são demais e têm influências de rock dos anos 80, ou revivem o SKA, Jamaica, |essas coisas. quanto rótulo!|.
Mas isso acalma a mente, faz eu destruir a coisa de que eu tenho que ser original.
Não!
Eu faço o que eu quero é ão tem que ser diferente de nada e eu faço porque eu gosto.
É...eu gosto.

Mas ó, a revista é bem boa sim.

Ps: Se o post pareceu desconexo, é porque eu fui na pizzaria e voltei. Mas isso vai dar pano pra outra manga.
 

Tangerina

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Esquecer é tão difícil. Isso deve ser porque é difícil admitir que algo com tanto valor há cinco minutos, agora já não é mais importante. Esquecer é também triste. Pelo mesmo motivo anterior. deve ser por isso que nos apegamos tão forte a nossos valores, amores, projetos.
Se um dia as coisas não serão mais importantes por que dá-las tanto valor agora?
Pensamento de quem parece não saber viver o agora.
Mas é que esse agora é um esquecer do que foi.
Complicado, não?
Depois penso mais sobre isso.
 

Eu fico bem de óculos de armação grossa

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Depois da desculpa esfarrapada pra não escrever sobre o filme, venho contar sobre a viagem a Riberão Preto. Nehum ponto turístico, nehum passeio. O que isso significa? Riberão tornou-se uma nova casa pra mim e fico feliz em poder dizer isso. Tirando o problema do ar muito seco (ora Campinas também tem disso) a cidade é ótima. E olhe, estou até fazendo amizades por lá. Ok isso é mundano demais.
Então vamos a conclusão do fim de semana: Se você é introvertido e vai a uma festa a fantasia vestido de nerd, a probabilidade das pessoas encararem esse como seu verdadeiro eu é bem grande.
 

Clube da luta

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

1st RULE: You do not talk about FIGHT CLUB.
 

Martian Child - Trailer

Categoria: escrito por chico


Pra quem não entendeu o trailer.
O menininho vive dentro de uma caixa de papelão, e acha que veio de marte. O personagen do John Cusack (o moço) é escritor, e acha isso fantástico. Enfim! Adota o menino (hAUhauahU), daí já viu, menino aprendendo a viver numa casa nova, com relações familiares, o filme parece ser lindo. O menininho de óculos escuro é apaixonante! =]
Ah, no final a música que toca é Ordinary Day da Vanessa Carlton, que aliás se encaixa muito bem. Prêmio de melhor momento: Filhos da personagem da Joan Cusack - Mãe, ele tá fazendo nojeira. (enquanto o menino joga refrigerante no pão de cachorro quente); Joan Cusack responde - Ah, num acaba indo tudo pro mesmo lugar?
huEehuehuE
 

Não foi nada greve

Categoria: escrito por chico
Tá passando né?
Faz 1 mês já?
Não sei.
Quando a gente quer alguma coisa a gente luta por ela, mas e quando a gente não sabe como lutar?
GREVE NELES!

Parece uma atitude desesperada, afinal é uma situação desesperadora|nada mais lógico pois.
E a gente embarcou nessa. Perdidos ainda, não enxergando um palmo a frente. Mas as férias estão chegando.

Férias?
Mas como existe férias se estamos em greve?
É, vai saber.
Mas que isso cansa, cansa.
A gente talvez só quisesse saber. Por que?
Né? Num é lógico?
Se tem tanta gente reclamando, é porque alguma coisa de errado deve ter!

Por que o carequinha simplesmente não conversa?
Não fala?
Nem se explica!
O coração aqui tá cheio de utopia, sabe? Se alguém está no poder é pra fazer o melhor pros outros. Li algumas coisas sobre tudo isso (com certeza não o suficiente), e é uma bagunça, compliquera! danada, acaba que a gente se perde. E quando o jornalista vai perguntar pro grevista: o que vocês estão pedindo? Ele responde: tá tudo no folheto, lê aí. Nem ele sabe.

E quem é que sabe?

(Vai, deixa eu ir ler mais um texto sobre isso)
 

Seu Antônio

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Hoje de manhã descobri que tinha diabetes. Há quatro anos e que já tratava da doença há três. Tomava dois remédios diretinho: um para glicemia outro para o colesterol. Caminhava todo dia, não fumava nem bebia. Há um ano tive um ataque cardíaco, fui ao Pronto Socorro e me deram uma injeção. Passou. No mesmo período começou a dar formigamento nas pernas e quando fazia frio não sentia as pontas dos dedos. A visão as vezes ficava turva. Fui então ao HC porque tinha visto no jornal que diabéticos podem ter probelmas renais. E eu tinha.
Esse era o histórico médico do seu Antônio, personagem o qual vivi hoje de manhã. A faculdade de medicina da Unicamp agora faz provas com seus alunos num modelo "atenda o paciente" e chamaram alguns atores para fazer o papel dos doentes. Além dos diabéticos, algumas meninas tinham câncer no estômago, outras eram mães de sete filhos, um deles com anemia, e outras tinham secura vaginal resultante da menopausa. Até enfermeira tinha. Como todo bom arroz de evento (seja ele encontro, "festa", ou trabalho), fui lá. E foi uma ótima experiência. Conheci pessoas de uma área muito interessante, conheci médicos bem legais ("Nos EUA existem associações de atores que se especializam nisso, e alguns chegam a se especializar em uma doença só", me contou o Marco, professor da medicina.) e fui atendido por diversos futuros doutores. Senti que o que eu estava fazendo era importente quando o Marco me disse que "nós estávamos avaliando os jovens". Eu avaliando alguém? E não é que estava; no meio das consultas já sabia o q e ele estava fazendo de errado ou não.
Finita a experiência espero que tenha contribuído para que os seus Antônios por aí tenham um bom tratamento no futuro. Se isso vai acontecer de fato não sei. Espero. E que venham outras vivências assim. Da próxima vez quero coisas mais graves. Talvez um câncer.
 

Confesso

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Vai parecer cretino, mas quando fizemos esse blog uma das temáticas seria "esporte". Além disso , como no fotolog, estou em um momento narcisus complexus. Pois então eu digo que estou sem fazer atividades físicas a um bom tempo. A barriga cresceu e eu não vejo mais os quadradinhos centrais, os tríceps pararam de crescer e o bíceps nunca cresceu mesmo. Humpf!
tento pensar no verão, mas "deixa o verão pra mais tarde" não sai da minha cabeça...
 

Vestibular

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Poema em linha reta
Fernando Pessoa(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Cara Estranho
Marcelo Camello
Olha só, que cara estranho que chegou

Parece não achar lugar
No corpo em que Deus lhe encarnou
Tropeça a cada quarteirão
Não mede a força que já tem
Exibe à frente o coração
Que não divide com ninguémT
em tudo sempre às suas mãos
Mas leva a cruz um pouco além
Talhando feito um artesão
A imagem de um rapaz de bem
Olha ali quem tá pedindo aprovação
Não sabe nem pra onde ir
Se alguém não aponta a direção
Perigo nunca se encontrar
Será que ele vai perceber
Que foge sempre do lugar
Deixando o ódio se esconder
Talvez se nunca mais tentarViver o cara da TV
Que vence a briga sem suar
E ganha aplausos sem querer
Faz parte desse jogo
Dizer ao mundo todo
Que só conhece o seu quinhão ruim
É simples desse jeito
Quando se encolhe o peito
E finge não haver competição
É a solução de quem não quer
Perder aquilo que já tem
E fecha a mão pro que há de vir


Agora, tendo em vista os textos acima, faça uma dissetação sobre a sua vida. (Porque as vezes nos falta a palavra e a gente recore pra quem sabe escrever)
 

Morte

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Ontem me senti criança pois fui dormir sem tomar banho. Nenhum dos adultos soube disso e também não escovei os dentes. Tinha os pés sujos porque pulei o muro para chegar em casa e o corpo suado. Corpo de quem correu, gritou, sorriu e chorou. Tudo em um dia. Também andei de bicicleta tomei lanche com os amigos e conversei com eles. Não me importei se meus cabelos estavam para cima ou para lá.
Mas acabou que ontem fui dormir tarde como na minha adolescência, sonhei com mulheres como na minha juventude e acordei hoje para a vida como um adulto. Ainda não tomei banho, mas os muros a pular são mais altos e menos divertidos, o corpo sua por causa do trabalho e riso e choro não são mais tão leves: arranham a garganta da conversa com amigos que tomavam lanche comigo. Boa noite mãe. Me cobre e conta uma história.
 

O sentido da vida

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Acabei de assistir ao fim da primeira temporada de Heroes. Os últimos episódios construíram muito bem o último e nesse tivemos o desfecho do Chapter one com resoluções, introduções para a próxima temporda e alguns escorregões no roteiro. Mas é Heroes e agora, até outubro terei que buscar outra coisa para significar minha vida. Ainda bem que a NBC dizponibiliza no seu site http://www.nbc.com/heroes a HQ oficial, que nos deixa um pouco menos orfãos...
Ai ai... Jessica



 

Em vias de

Categoria: escrito por chico
Trabalhando no template.
Em vias de ficar bom.
Estamos trabalhando para melhor atendê-los!
 

One gigant leap

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

Pular. O homem e sua passividade. Quantas vezes não me pego parado quando a vida pede que eu vá em frente, siga, pule. Eu me agarro as bases de sempre e fico estagnado num presente que não está mais aqui. Fico vivendo fora do tempo. Parece que o comodismo impede que grandes decisões sejam tomadas. Aonde estarei amanhã? Fazendo as peças que caem no meu colo ou correndo atrás dos meus sonhos? A segunda opção me parece mais rômantica, a primeira mais real, porque se faz presente. Qual a escolha de cada um?
 

Elas cuidam de mim

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Adoro meus amores platônicos por médicas lindas.
Ontem fui picado por uma abelha no pé e ele inchou. Como tenho apresentação amanhã achei melhor me render a hospitalidade e fui levar uma injeção básica para estar bem amanhã. Chegando ao HC, depois de alguns minutos de espera e um atendente não muito simpático fui atendido por uma médica linda, que viu meu pé, me abandonou algumas vezes para procurar uma enfermeira e por fim se foi levando meu coração, como todas as outras médicas e enfermeiras lindas que já me atenderam.
O chato foi que depois quem me medicou foi um enfermeiro. o Claudião.
Ah, a injeção foi no braço.
 

Vocês não vão gostar de mim

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

E com "O libertino" eu encerro esse fim de semana de três filmes muito bons. O de hoje eu queria ter visto no cinema. Pra depois ver em DVD. Agora vi em DVD e quero ver mais uma vez. O filme conta a história do poeta John Wilmot, o Conde de Rochester, que viveu no reinado de Carlos II, na Inglaterra e foi uma espécie de Rock Star de seu tempo: raptou mulheres, teve diversas amantes, bebia e fazia sexo como quem compra pão, desafiou o rei, entre outras mais. Do filme temos uma ótima atuação de Johnny Depp e de John Malkovich (irreconhecível como o rei), um texto que não nega sua origem teatral e uma iluminação excelente, que faz parecer que tudo é sujo e podre naquele tempo. A única coisa que me incomodou de fato foram algumas transições mal explicadas com cortes confusos. Uma boa pedida para ser vista e apreciada diversas vezes. E apesar de em seu prólogo Wilmot anunciar que o público não gostar dele, não há como não se apaixonar por esse controverso personagem feito por esse rock star ator.
 

Pois é, não deu.

Categoria: , escrito por chico

Estive no FAM (Festival de Música da Alta Mogiana), aliás, não me perguntem o que seria Alta Mogiana. Comprado?
Não sei, gosto de pensar que não.
É difícil analisar, já que meu tio estava participando, e não conseguiu nenhuma colocação.
Mas a vencedora....Não me desceu. Música reta, CALMA demais (trocadilhos), não me parecia música vencedora de festival. Conhecia algumas poucas músicas da cantora Giana Viscardi, um trabalho muito bom. Mas ainda assim...

É, não digo mais nada, daqui eu atravessaria o limite da imparcialidade.

Ah...e Mundo Livre S.A.....o samba não é do Gugu, o samba não é do Faustão!?
Talvez eu tenha pegado o "bonde andando", mas...POR QUE O SAMBA SERIA DE QUALQUER UM DESSES? Não conhecia o trabalho deles, apenas Meu Esquema, que gosto muito. O resto, um pouco juventude revoltada. Pra sentar e ouvir com calma, ainda fora de análise, já que a situação que me encontrava não era favorável. Sono, fome, cansaço, e espera pelo resultado, ou seja, ANSIOSO!

Mas, pois é, não deu. E fico de volta, aqui na Minha Casa.
 

Lulu Santos foi de fato o último romântico

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Conversar com amigos que não vemos faz tempo sempre é bom porque nos mostra uma nova perspectiva daquilo que já estamos saturados. Ou simplesmente nos dá uma injeção de ânimo nas teorias menos privilegiadas no nosso dia a dia. A que me foi desenvolvida durante o passeio na praia de hoje foi a do homem moderno.
O fato é que conclui que o homem de hoje é extremamente racional (ohhh descobri a roda). Tudo bem, nada de novo nisso, mas pra mim foi uma interessante elaboração de que o homem não é mais romântico. É realista. Pode ser também simbolista, modernista, cubista, contemporãneo, mas eu gosto de realista porque me lembra do cientificismo. O homem de hoje é matemático e trata das relações humanas como se elas fossem fórmulas com um resultado invariável, como se não houvesse subjetividade. Tudo se resume a "é ou não é", "vai ou não vai" e ponto.
Mas não. Não se trata relações como esquações, por isso existem as ciências humanas, onde os números ficam em um plano secundário, onde os pormenores são relativizados e há confusão, incerteza, variações. O homem, na sua correria moderna e com tantas barreiras sociais e psicológicas está resumindo sua vida as mesmas opções que ele encontra na frente de suas mil máquinas: Sim/Não, Ligar/Desligar/Reiniciar, Não subistituir/Substituir.
E assim a música do cara lá de cima vai ficando cada vez mais em fade out "Me da um beijo então, aperta a minha mão. Tolice é viver a vida assim, sem aventura..." É Lulu Tolice, tolice.
 

O tempo destrói tudo.

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

É quase com essa frase que começa o filme que assisti hoje. Irreversível, do diretor francês Gaspar Noe (não o da Arca).
Começei a ver o filme já sabendo que se tratava de uma narrativa de trás pra frente e as perguntas que me fazia eram como o filme poderia acabar (ou seja, como começa a história) e como eu poderia me envolver com personagens que eu vou conhecendo por processo inverso. Bem, ao fim do filme, não sei explicar como, mas essas duas perguntas foram bem respondidas.
Assim como a câmera frenética vai acalmando durante o filme a situação limite apresentada no início vai se dissolvendo, mas continua na mente do espectador e a cada tempo de maior contato com os personagens você vai se perguntando "por que?" "Por que tanta coisa ruim vai acontecer?" E "oh, por que isso vai influênciar naquilo?" Por que o tempo destrói as coisas? Noe nos responde isso construindo as coisas boas no passado. Uma boa pedida. Ah, pessoas com labirinto sensível vão ficar incomodadas em algns trechos do filme. Ah, e também não aconseho que sua mãe entre na sala durante o filme. não é nada legal.
Essa coisa toda de tempo destruir me fez lembrar do "Alma de Papel", espetáculo do qual eu faço parte e que trata das coincidências da vida e do acaso. Me fez lembrar porque dos 19 personagens da peça só encontramos um que tenha conseguido ser feliz no fim da coisa. Todo mundo acaba mal, ninguém fica feliz para sempre!
Ao fim de tudo concluo que os contos de fada mentiram para mim.
Maldito Valdisney
 

They saved the Story!

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

O filme
Acabei de assistir "A Dama na Água", um dos 4 filmes da programação do fim de semana. Esse era para ser o último, mas minha irmã pediu para ver filme comigo e os outros não são aconselhéveis para idade dela. E sim!!!! Acabei de ver o melhor filme do ano. Tudo bem que é um filme de 2006, mas é o melhor filme que vi em 2007. Sim, tenho que adimitir que tiro HA3, Piratas, e até mesmo 300 do top e coloco essa fábula moderna de M. Night Shyamalan em 1°. Já gostava muito do trabalho do diretor indiano tendo visto seus filmes mais recentes (exceto por "Sinais"). Agora ele encabeça minha lista de diretores favoritos. Tudo isso graças a um roteiro simples e bem amarrado, uma direção ótima e personagens muito bons. Ah, fora que Paul Giamatti está muito bem no papel de Cleveland, um zelador que descobre que na piscina do seu prédio vive uma ninfa das águas e que precisa ajudá-la a retornar ao seu mundo. Para quem acha uma premissa boba, deixe o preconceito de lado e vá assistir esse ótimo filme. A, uma coisa ótima, em uma cena, quando Cleveland pergunta a Story (Bryce Dallas Howard, ótima) quem é ela e coisa e tal ela diz "narf", quem não lembrar do Pinky não teve a ótima nerdinfância que eu tive.

Frase
Pra completar, li hoje na internet uma frase do mestre Stan Lee quando lhe foi perguntado sobre essa geração de crianças cada vez mais "maduras" e "tecnologizadas"
"Crianças não mudam. Alguns valores superficiais mudam, mas as qualidades intrínsecas não. A condição humana não muda, e as pessoas, não importa sua idade ou situação, reagem positivamente a uma história boa com personagens críveis, e repleta de surpresas. Enquanto continuarmos trazendo isso, não acho que haverá problemas."
E é por isso que nós continuamos a contar storys...

Amenidades
Decidi racionar a internet nesse fim de semana depois da minha "quinta feira toda na frente do computador". Agora só posso entrar aqui, no fotolog (/dubordinhon), no blog do Yabu e no meu e mail. Tudo bem que isso é 75% das minhas atividades on line, mas já é um começo.
 

Finado churros de R$0,50 e Habbib's

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Fui resolver coisas Guarujá afora hoje. E percebi que muitas coisas mudam depois que a gente vai embora. Primeiro que eu cheguei na locadora e ela não estava mais lá. Tinha mudado para uma galeria de lojas próxima. Depois vi que diversos locais tinha mudado de lugar ou fechado. Onde era a Wizard não é mais, nem a loja de motos da Honda, nem a minha dentista. Ah, a doceria com uma ótima torta de morango também fechou, assim como o ex-restaurante que era uma distribuidora de bebidas. Depois de tantas novidades fui comer o clássico churros de R$0,50 que eu tanto faço propaganda mundo afora e ele estava custando um real, um real!!! E o que era pior, seu tamanho fora reduzido (assim como anos atrás reduziram o papel higiênico de 40 para 30m mantendo do preço) !!!!!!! O que foi isso? A queda do dólar? O aumento dos alimentos devido a demanda de produtos agrícolas para a produção de combustíveis renováveis?! Os decretos do Serra??!! O que foi, alguém me explica?!
Em compensação vai abrir um Habbib's por aqui, o mundo não está tão perdido assim...
 

péssima hora.

Categoria: escrito por chico
São 00:04, e eu estou pronto para levantar a bunda daqui. Chega de ser poético. Que coisa.
Queria poder escrever com mais fluência. Mais normal mesmo.
O sono é meu inimigo neste momento, mas ainda resisto. Com o violão no colo-desafinado!-fui vencido. Me decido então por sair dessa internet.

É feriado, então aproveito para escrever aqui. Há tempo....mas NADA DO QUE EU ESCREVO É INTERESSANTE!.
Ok, nem mesmo essa de ficar se vitimando escritamente é interessante.

Termino com uma frase que gosto.
"É apenas que amo demais. Não alguém em especial, eu apenas amo." (Lineker)
 

Thunder... Thunder... THUNDERCATS HOOOOOOOOOOOOO!

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

Enquanto espero ansioso pela estréia de "Trasnsformers" no mês que vem, recebo boas notícias do mundo do cinema. A Warner Bros anuncia a produção do filme live-action (com atores reais) dos Thundercats! É a febre oitentista na área. O roteiro será do estreante Paul Sopocy e contará a origem do grupo. É esperar pra ver...

Falando em filmes, alguém sugere algo no DVD e no cinema?
 

Amenidades

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Cheguei de viagem cansado, mas sem sono porque dormi o dia todo. Mas cansado porque dormi o dia todo mal. Então, aproveitando que engatei a terceira por aqui, resolvi passar pra dar um oi. Mas, apesar dos assuntos pendentes que tenho pra colocar aqui (viagens, "Alma de Papel", "Vereda da Salvação", e etc), estou com a boa e velha preguiça de desenvolver um assunto. Se quiser um post mais interessante, sugiro o de baixo. Pelo menos ele fala de alguma coisa.
 

Vale a pena?

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon

"Você tem muitas coisas boas pra se sentir feliz"
Um dia atípico no qual eu queria estar com todos. Atípico? Eu esperava que não. Tirei a tampa que me impedia de ser o que era e por um dia fui mais eu do que nunca. Foi. Foi bom. Mas o tempo lembrou que as coisas não vão e vem ao bel prazer. Tanto tempo minando a mim fez com que a tal da tampa não demorasse pra voltar, lembrando que as coisas não mudam de uma hora pra outra. E cá estou quebrando o protocolo do blog, no qual nos comprometemos em não chorar as pitangas. Mas não dá, tarde de inverno, frio pra cacete, Michael Bublé, um canivete no bolso.... É muita sugestão pra uma pessoa só.
Então, melhor do que sucumbir a lâmina é vir aqui e escrever. Apesar de detestar escrever, de ter uma praguiça danada, apesar de me perguntar por que escrevo isso. Toda vez que me pergunto se escreveria isso sem que ninguém fosse ler, tenho dúvida... Ahhh, tô começando a ficar confuso e fazer uma escrita surrealista que nem imagens sugere. Vou dormir que o surreal de lá dá mais retorno do que o daqui.
 

Guto

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Eu passei a vida inteira aprendendo a olhar nos olhos pra que não precisasse dizer nada pra ninguém. Agora eu sinto uma vontade enorme de te contar tudo aquilo que achava que você sabia. Porém, a minha passividade vai fazer com que eu permeça aqui, tentando conciliar as coisas como se nada tivesse acontecido. E amanhã de manhã, quando você vier correndo me contar que foi em casa me procurar e eu. Eu não tava. Quem tava era o Fábio. Eu vou sorrir de volta como se tudo fosse bom. Mas aqui dentro é tão diferente.
(trecho de "Alma de Papel", que estréia amanhã, 21:00h no Centro de Convivência, Campinas)
 

Precisamos de mais imagens

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Nesse blog
 

Yo ho!

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Nessa semana fui ver "Piratas do Caribe - No fim do mundo". Não é o filme que mais me empolgou nesse ano (300 está lá, on the top), mas deu pra colocar em mim o espírito de pirata. O filme segura a trilogia, não decepciona e, apesar de um pouco confuso, amarra muito bem a trilogia.


Vá e veja com seus próprios olhos... Ah, e fique até o fim dos créditos.
 

São Luís! São Luís! Acende a fogueira do meu coração

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Estamos na época das festas juninas. Só pra constar, porque desde que saí da escola não fui mais a uma quermesse ou qualquer festa dessa temática.
Nada a ver com festa junina (ou não), fui a São Luís do Paratinga, na festa do Divino Espírito Santo, no fim de semana passado (25-27/05). Danças populares, um frio que me fez descobrir que a expressão "frio na espinha" não é uma maneira de falar, amigos reunidos na segunda viagem em fins de semana seguidos, ninguém aguentando mas olhar um na cara do outro, enfim. Coisas.
 

batendo cartão

Categoria: , escrito por chico
sentar aqui e escrever é sempre um fardo.
tá bom vai, num é sempre.
mas ah...tudo foge da minha cabeça, e o tempo não me sobra.


SIM!

eu estou em greve, sem fazer "nada" (mentira, ensaios), mas mesmo assim, eu reclamo de tempo!!!
AHHH que coisa.


GREVE...tudo pára.
e o meu chão abre, eu caindo em um buraco-rotina sem fundo.
às vezes eu não sei o que fazer.



m
e

f
o
g
e
.


ai cama|
 

Eu ando tão triste...

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
...mas a vida é assim mesmo.
 

O que acontece no Rio fica no Rio

Categoria: , , escrito por Eduardo Bordinhon
E cheguei do Rio. Apesar da previsão de tempo ruim e um sábado de chuva, domingo e segunda fez sol!!! E eu pude tomar sol em Copacabana! Chique, não?
Sábado conheci Ipanema e sentei-me no barzinho "Garota de Ipanema", sim, aquele que Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Chico e mais tantos outros visitaram. Antes já tinha conchecido a para de Ipanema, muito bonita.
Domingo andei de bondinho em Sta Teresa e vi que souveniers cariocas são bem caros. Depois fui pra Ipanema, onde uma das pistas da avenida da praia é fechada para os pedestres. Um grupo tocava percussão perto de onde estávamos e ficamos dançando danças brasileiras. Em poucos minutos já tinha um monte de pessoas filmando e fotografando a gente. Muito bom!
Nesse mesmo dia teve apresentação no Largo das Neves, em Sta Teresa. Uma experiência muito boa. Até cachorro entrou em cena.
Segunda uma despedida do mar, Copacabana, Arpoador e apresentação no Largo da Carioca, centro do Rio. A verdadeira estréia de Sacra Folia. Depois, palestra na UniRio. Amir Hadad falou muita coisa bonita....
Depois ônibus, Campinas, casa. Lembranças de monte e um pouco do pesar de que o que acontece no Rio, fica no Rio.
 

Sacra Folia

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Amanhã, 5:00h estaremos rumo ao Rio de Janeiro. A Menuzuma Cia de Teatro (grupo da minha turma da Unicamp) se apresentará na cidade na segunda e na terça feira, no Largo na Carioca e no Largo das Neves.
É minha segunda viagem a trabalho. Quarta viagem para fora do estado de São Paulo.
Mais notícias na semana que vem
 

Transformers!!!

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
http://www.universalpictures.nl/bioscoop/data/trans/trailerf.html

Acabei de ver o mais novo trailer de Transformers....
Veja você e se emplogue tanto quanto eu.
 

Viajando

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Nesse fim de semana estive em Bragança Paulista, terra da lingüiça calabresa. Aposto que poucos sabem que a calabresa foi inventada no Brasil durante a Segunda guerra Mundial. Fora esse querido prato tupiniquim a cidade tem um lago muito legal onde se pode andar de bicicleta e que possue um lugar com uma série de barras para se praticar diversos exercícios. E o melhor: contém um quadro explicativo para cada grupo muscular. Queria um desses em casa.
 

Homem Aranha 3 (com spoilers, eu acho)

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Enfim assisti o filme mais esperado do ano! Depois de uma épica jornada para chegar ao cinema, passando por um trânsito atípico de Barão Geraldo, e depois de levar uma bronca por correr no Shopping, sentei me na poltrona e pude acompanhar o tão esperado HA3.
Confesso que já tinha ido um pouco preocupado com o que veria devido ao que tinha lido na mídia especializada, mas era Homem Aranha... Durante aquelas duas horas no cinema nada me tirava da ponta da poltrona ou fazia eu desviar minha atenção da tela (exeto por uns idiotas que ficaram fazendo piadinhas além da conta durante o filme).
Agora, falando do filme, uma semana depois, com tudo decantado, bem... Ele me lembrou muito uma história em quadrinhos (dâã), mas dessas que não fazem parte de grandes arcos importantes: era uma boa história, cheia de vilões e ação, mas pouco desenvolvimento. Por abrir a trama em torno de três vilões (Homem Areia, Venom e Duende Jr) ainda incluir Gwen Stacy (um outro "par romântico" de Peter), as coisas perdem foco. É claro que há momentos memoráveis, Sam Raimi sabe muito bem onde mexe, faz dos momentos cômicos o ponto alto do filme (como a cena no restaurante onde Peter pretende pedir MJ em casamento). Outra bola dentro é continuar apostando no drama de Peter Parker, o nerd que tanto amamos. A única coisa que não desceu foi o tratamento maniqueísta dado ao Homem Aranha Negro. Precisava colocar uma franja no olho, escurecer o cabelo e passar lápis preto no olho do Peter!? Não não precisava.
Bom, que venha HA 4, que talvez seja um filme desconectado dessa trilogia e, quem sabe, consigamos algo que bata em HA2, o melhor da série.
 

pra ser breve

Categoria: escrito por chico
e essa sensação de que hoje é quinta-feira?
e essa preguiça de colocar letra maiúscula?

deixa vai deixa...

quanta pressa
 

Público alvo

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Estava passando pela Primeira Bienal do livro de Guarujá, no stand da editora Abril, quando um garoto aparentando uns 16 anos me perguntou:
- Quer uma revista?
- Não, obrigado. - ia ser papel ocupando espaço em casa.
- Mas é de graça.
- Não, não.
- Você não quer comprar a Vip da Juliana Paes por três reais? - perguntou me a moça do stand, que até então lia uma outra revista no balcão.
- Não, obrigado.
Já ia saindo quando ela me fez ir até um outro balcão de onde tirou a edição especial da Vip que só é vendida no site da editora Abril. Vinte e tantos e noventa.
- Não, obrigado. - repeti e sai do stand.
Detesto vendedores.
 

em respostá à

Categoria: escrito por chico
Comentários, pedidos do colega....posto.

Ao lado de uma leitura de Goethe, o qual diz que o ator não deve usar bengala em cena para que não atrapalhe os movimentos do braço, choco minhas pontas de dedo com a superfície das teclas para expressar-me. Ha!. dá pra complicar tudo né? Ou seja, to escrevendo.

"O ator não deve ensaiar de capote, porque mãos e braços devem estar desempedidos..."

Muito se passou desde o antes.
Eu fui um palhaço. Em qual sentido? Ainda não sei.
Heroes.
Areia úmida, e a vista neblinada, tanto por dentro quanto por fora.

Nada melhor do que um trecho de uma música (sempre...) para descrever o estado atual.

- Tá difícil ser eu, sem reclamar de tudo.

Nuvem Negra, do Djavan, mais conhecida na voz de Gal Costa, apesar de eu preferir a gravação do trio vocal mineiro Amaranto, o qual eu viciei. Evito até falar sobre elas para não ser imparcial, pois sei que serei. Então, para que os próprios olhos e ouvidos de você, leitor (o qual eu preso muito e agradeço a atenção), possam testemunhar três artistas, ofereço este link. www.amaranto.com.br

Despeço-me sem delongas.
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E OBRIGADO PELOS COMENTÁRIOS!!! YATÁÁÁÁ.
 

Amor Patônico

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Era uma festa no céu.
O urubu veio até mim e disse: "Quem paga o pato?"
Eu olhei para ver de quem ele se referia e vi a figura do pato. Já tinha me interessado por este antes, de outras festas, de outros temas, e mesmo agora, de pato, era a mesma que tinha me encantado tempos atrás. Meus olhos brilharam e minha noite ficou mais feliz. A vida pareceu ter um objetivo claro e todas aquelas coisas que dizem os apaixonados.
Conversei com um amigo sobre meu encanto pelo pato e ele me disse que eu nem o conhecia para estar apaixonado desse jeito. Concluímos que era amor patônico.
Contamos ao pato sobre a expressão e ele adorou. Tomamos o cuidado pra que não desconfiasse de onde ela surgiu e ficamos a inventar piadinhas: patologia, empatando, etc. No meio de uma das conversas que tivemos (sempre muito curtas), eu disse achar que ele se tratava de uma pata. O pato, então, ficou todo feliz e disse que sempre esperou que algumn dia reconhecesse a pata que existia por trás dele.
Essa foi a última conversa que tive com o pato. Não nos vimos mais e ainda hoje sinto uma saudade dessa minha paixãozinha ocasional.
Eu e meus amores patônicos...
 

O grande circo místico

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Vou começar já dizendo que desconheço o conteúdo dessa obra do Chico Buarque e que ela pode não ter nada a ver com o conteúdo deste post. Mas escolhi esse título porque peguei o cd hoje pra copiar.
Trabalhar com nossa arte. "Estar do lado de lá do muro", como diria Fábio Yabu, escritor e blogueiro que inspira esse aqui que escreve a vocês. Hoje, depois de muito tempo sem fazê-lo, trabalhei com o que eu quero fazer para o resto da minha vida. Arte. Não vou tomar Arte aqui como uma prática muito linda, cheia de óóós. Digo arte no sentido que a maioria do povo acha que é arte. Para não complicar a história. Fui lá e me mostrei pra quem está no lado de cá do muro. Tudo bem que vou desconsiderar que muitas pessoas não estavam interessadas no que eu estava fazendo, mas aquilo foi importanta PARA MIM. Fazia tempo que eu não dava a cara a tapa (desconsiderarei trabalhos da faculdade porque tinha o estudo ali e porque até agora isso não colocou um feijão no meu prato) e dizia pra mim mesmo. É você quem tem que correr atrás das suas coisas.
Os pais não duram para sempre.

Ah! Droga, preciso começar a tomar nota de que não posso postar com muito sono, queria que tudo aqui fosse mais poético. Cáspita!
 

Coisas

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Francisco e eu combinamos que não falaríamos de nossa vida particular aqui. Mas acho que isso não é muito particular. Deve ter um monte de gente por aí que vive longe de casa. Eu vivo. Moro em Campinas, mas minha terra natal é na praia. E quando você captura um peixe o faz ele ir pra terras secas, ele seca (O Nemo ficou muito mal e ele nem saiu da costa).
O caso é que eu saí novo de casa para os nossos padrões (o do adolescente moderno), ou não. Com 18 pra 19 anos eu peguei minha malinha e passei a ser dono de mim. Diferente de meus amigos que voltavam todo fim de semana eu fiquei. E por ter somente a mim para meus cuidados e sob meus cuidados, acabei ficando mais, como dizer, raçudo do que me competia a idade. E assim eu me esqueci do que é a casa dos pais, e me esqueci de contar com eles. Esqueciq ue ainda sou criança.
Minhas últimas férias passei na praia, em casa. Sol todos os dias, meu lábio não ressecava nem surgia aquele negócio nele que aparece no tempo seco, eu malhava todos os dias e... enfim, tinha meus pais. E, por mais que nunca tivessemos sido muito próximos, estavamos juntos.
Me acostumei com a vida boa...
Sinto saudade de casa.
Alguém aí também?
 

Obrigado ao Japão

Categoria: , escrito por Eduardo Bordinhon
Não deve exisistir lugar melhor do que o Japão. Os japoneses vêm por tabela. Exeto por não cuidarem muito dos dentes. Mas, falando sériamente, eita lugar mágico e lindo. É de lá que vem as melhores coisas, como tecnologia de ponta, desenhos animados legais, artes marciais muito boas, e a única comida que alia gostosura e vida saudável (Não que eu a troque por uma boa italiana, mas um sushi cai muito bem. E como é engraçado e divertido comer tofu. E arroz com os palitinhos, naquele potinho, se sentido o Goku, bem, enfim). Ah, e é claro, o Japão nos deu Hiro!!!! Assisti Heroes nesse fim de semana e me apaixonei. Já acompanhava a série por notícias na internet, mas nada se compara com acompanhar ali na telinha. O sentido da minha vida mudou. E boa parte disso é porque existe um japonês nerd que descobriu que pode controlar o tempo!!!!! Ai ai, o Japão...
 

Percepção

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Semana passada machuquei meu calcanhar, um pouco abaixo do tendão de aquiles. E até agora não sarou. Isso porque eu fico batendo toda hora e não coloco band-aid. Hoje refleti e conclui que batemos mais o calcanhar do que imaginamos. Ou que machucados atraem pedras e topadas...
(tinha escrito algo maior, sobre outro assunto, mas a internet falhou e eu perdi o post)
 

Original, nem cd.

Categoria: escrito por chico
Continuando a linha montagens de 2005 do departamento de artes cênicas da Unicamp, eu também assisti ao Decameron. Mas sem me desviar de meu assunto.
.
.
No mesmo ano do Decameron, foi montada a peça Qio-Guen!?, na qual são utilizados instrumentos "inventados", feitos pelo músico da peça. Eu, ingênuo, achei uma beleza. Quanta originalidade - eu pensava.

Ha...uma palavra. Uakti!



Oi?
Oi tudo bom?
Não, é sério. O quê?
Uakti!
Que isso?

Uakti tem a ver com uma lenda indígena, o nome, eu quero dizer. Uakti é uma banda (banda? não é o nome mais apropriado), fundada por Marco Antônio Guimarães, que também assina a trilha sonora original de Lavoura Arcaica, filme baseado na obra de Raduan Nassar.

Entra no site: www.uakti.com.br

Arre! Que site louco.
É...super cult hehehe.
Instrumentos iventados por eles. Legal............. 1981!!! Como assim?

É isso mesmo queridão, o Uakti existe desde 1981! Você tem noção? O rock brasileiro começava a bombar, e os caras já estavam inventando instrumentos! Tá vai, eu sei, com certeza existe um grupo muito mais antigo que também fazia isso, e anus e convenhamos, os instrumentos um dia tiveram que ser inventados por alguém! =P
Mas, arre! esses caras inventam muitos instrumentos.

E por isso eu digo. Original, nem cd.
 

Decameron

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Hoje fui assistir à "Decameron", montagem da Caos Cia, formada por ex alunos do Departamento de Artes Cênias da Unicamp e dirigida por Roberto Mallet. A peça é baseada em contos do Decameron de Bocaccio e é contada através de esquetes que se passam no tempo da peste negra, na Europa.
É muito bom ver produções do Departamento continuando na ativa. E é muito bom para um estudante observar como são contruídos os elementos da cena, que ficam muito claros em processos pedagógicos (dã).
Sem considerações técnicas, ok, é fim de semana.
Mas não pensem que saí do teatro e fui comer uma pizza.
 

Inversão de valores

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Nos últimos três meses eu fui ao banco retirar o dinheiro do aluguel. E há três meses eu recebo uma nota de cem. Pra quem nunca tinha visto uma na vida, a primeira foi o primeiro espanto, o primeiro chamego, o primeiro peixinho.
Hoje fui comprar imãs para meu mural e a moça da loja me disse: "Essa nota está cada vez mais rara, eles estão tirando de circulação, por isso eu vou ter que te dar um monte de moedas." E junto com as moedas me entregou uma velha nota de um real. Olhei para o beija-flôr, coloquei-o no meu bolso e fui para casa. No caminho pensei nas reações. A primeira de cem, a última de um. E aquilo que as pessoas dizem "isso é mais comum do que nota de um real", vai indo por terra.
Mas não pensem que eu trocaria cem por um só por causa da raridade. Ai é burrice.
 

Categoria: escrito por chico


Aprendendo a postar imagens.
 

"Tonight we dine in hell"

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Terça feira, 3 de abril, faltando um mês para o filme mais esperado do ano: O segundo filme mais esperado do ano: 300 homens contra um exército de milhares, cenas muito bem feitas, as frases de efeito mais efeituosas do ano!
É sempre bom ver uma obra de quadrinhos bem tratada no cinema. E pra quem diz que parece videogame, tem coisas tão mais mentirosas e menos elaboradas por ai e ninguém fala nada. É muito bom ver na tela o trabalho de tanta gente posto pra contar de maneira tão fiel uma história tão boa. Se vc está ai sentado, lendo esse post, desligue seu computador, and go to the war!!!!
 

300!

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
O segundo filme mais esperado do ano e eu não consegui uma data próxima da estréia para ver o filme com Francisco Lima, meu companheiro de espartaniçes. No fim de semana coloco pré conceitos meus sobre o filme segundo as 300 críticas que lerei sobre o filme. Ahhhh
 

À minha irmã de papel

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Sinto saudade de você, minha irmã.
Apesar do curto tempo que passamos juntos, da rapidez de nossa profunda amizade, ainda vejo hoje em seus olhos a amiga que uma vez percebeu comigo o quanto éramos parecidos.
Hoje já não somos parecidos. Nunca o fomos. Ou melhor, somos naquilo que é comum em todas as pessoas: A incerteza.
Mas não foi para lembrar exatamente das nossas semelhanças ou diferenças que lhe escrevi hoje. Foi para lembrar você, e não se esqueça disso, que mesmo longe eu ainda a tenho aqui no coração.
Tchau, e até, quem sabe, um dia.
 

O primeiro ponto

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Parece que logo de início mostramos em nossas postagens a grande diferença entre os dois que tentarão escrever esse blog com uma certa periodicidade. Na falta de palavras melhores (ou talvez essas sejam as melhores) Teremos aqui a poesia do coração e a "racionalidade da razão".
Talvez as vezes eu me encontre tentando fazer bonito no que eu escrvevo aqui, as vezes por inveja de publicações profundas da poesia, ou talvez porque até a razão tem sua poesia própria.
E assim começamos, com esse nome de "Dois pontos"; dois pontos de vista, ora sobre o mesmo mundo, ora sobre mundos diferentes. Pontos por onde passam essas infinitas retas já citadas anteriormente. Seja bem vindo, e enjoy, mas não enjôe.
 

de como pode funcionar

Categoria: escrito por chico
ainda que sem a técnica, existe opinião. não é opinião flutuante, narrada sem fato. é baseada, mas é pessoal, como provável toda e qualquer. se redije-se assim, é só linguagem. forma||

por um ponto várias retas.
várias opiniões, possibilidades infinitas.

pontos à espera de mais e mais linhas.

pontuando um universo---música, cinema, teatro. arte pontuada'