À minha irmã de papel

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
Sinto saudade de você, minha irmã.
Apesar do curto tempo que passamos juntos, da rapidez de nossa profunda amizade, ainda vejo hoje em seus olhos a amiga que uma vez percebeu comigo o quanto éramos parecidos.
Hoje já não somos parecidos. Nunca o fomos. Ou melhor, somos naquilo que é comum em todas as pessoas: A incerteza.
Mas não foi para lembrar exatamente das nossas semelhanças ou diferenças que lhe escrevi hoje. Foi para lembrar você, e não se esqueça disso, que mesmo longe eu ainda a tenho aqui no coração.
Tchau, e até, quem sabe, um dia.
 

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