Primeiras idéias sobre a INCOMUNICABILIDADE

Categoria: escrito por Eduardo Bordinhon
A primeira vez que ouvi falar desse termo foi no segundo semestre de 2006, ou seja, há dois anos. De palavra pomposa para mim que parecia falar de um conceito universal de mundo e blá blá bla, hoje, a tal da incomunicabilidade é questão chave, e gostaria de abordá-la de alguma(s) (várias) maneira(s).

Um blog quase não faz sentido se não é lido por outros e esses outros comentam e falam sobre o que leram. Então é irônico eu querer falar sobre a incomunicabilidade em um lugar pouco atualizado e pouco frequêntado. Tomo isso como um pontapé, então.

Pensando por uns dois minutos rápidos levanto os seguintes subtemas.
Amores
Famíla
Amigos
Uma rápida tríade....

Lá ia eu caindo no discurso falso científico.
Tratando amor como cirurgia.
Falando sobre, ao invés de fazendo.
Vendo filmes bestas e sonhando com eles, querendo que minha vida fosse simples como na tela, mas colocando muitos empecilhos no caminho. Sou um carente extremo, e essa minha carência me consome de maneira absurda. Rege todos os meus movimentos, mesmo o mais simples caminhar... E como explicar isso pra todo mundo?
Bosta.
 

2 comments so far.

  1. hanson 22 de setembro de 2008 às 00:42
    às vezes, alguém lê, mas não comenta.
    às vezes, não tem como ficar quieta
    como nesse post:
    - bosta mesmo, rapaz.
  2. laura lima 23 de setembro de 2008 às 17:04
    pois é,anderson.
    a gente tava falando sobre isso hoje,né?
    a felicidade,o amor...por ser tão tangíveis e viscerais a gente acha que não alcança a plenitude..ou não?
    beijos

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