Babel
Quendo éramos novos, a gente tinha tudo em comum, não importava de onde vinha. Se um falava de Donkey Kong o outro sabia exatamente do que se tratava e se alguém gritava Hadoouken, você sabia que estava sendo atacado. Nessas, nem se ligava se um não gostava de futebol ou não torcia para o mesmo time: todo mundo estava na sala, com o mesmo entusiasmo.
E a gente corria, andava de bicicleta, se machucava e gritava (e gritavam com a gente) junto.
Mas aí veio o tempo e cada um foi prum canto. Nossos encontros se resumiram a não freqüêntes reuniões, nas quais o assunto não passava do resumo do que cada um fazia. E assim, se antes todos se vestiam de amarelo, agora um era branco, o outro preto. Há quem diga que uns andam vestindo rosa.
E a gente corria, andava de bicicleta, se machucava e gritava (e gritavam com a gente) junto.
Mas aí veio o tempo e cada um foi prum canto. Nossos encontros se resumiram a não freqüêntes reuniões, nas quais o assunto não passava do resumo do que cada um fazia. E assim, se antes todos se vestiam de amarelo, agora um era branco, o outro preto. Há quem diga que uns andam vestindo rosa.
de volta à ativa....até começarem as aulas pelo menos.
Ó!
tem alguns vestindo rosa?
pior quando a gente acha que tem tudo em comum,no nosso caso,porgostar de teatro..mas na real mesmo é que conhecer as pessoas tá difícil,porque nem a gente se conhece nem tem mais nada-ou quase nada-em comum..
bjoo,c!haha
mas como já dizia o grande poeta, o mundo é composto de mudança.
nostalgia demais faz mal.
mudar faz bem.