Darwin para amigos
Passei a tarde vendo no computador fotos da minha turma da faculdade. Três mereceram a minha atenção.
A primeira, data de uma "longínqua" quarta feira de março 2006, quando éramos, em suma, pessoas felizes que acabaram de passar na faculdade e qualquer coisa era motivo pra sorrir e se abraçar. O fato é que a gente se conhecia muito pouco e se gostava demais. Mal sabíamos que mais tarde aconteceriam duas baixas, e que a pessoa que se encontra do meu lado esquerdo na foto teria um relacionamento com a pessoa que se encontra também do lado esquerdo do outro autor desse blog que mudaria a vida dos dois (esse fato foi apenas colocado como curiosidade).
Na segunda já percebe-se uma formação de panelinhas, interesses em comum. Começava o nosso coleguismo e algumas amizades se estabeleciam. É engraçado pensar que a foto é apenas alguns meses (não mais do que 3) mais velha do que a primeira. E a gente mudou a beça! Graças a Deus, pude constatar que a maioria das mudanças foi pra melhor.
Ambas as fotos são do primeiro ano da faculdade. O curioso é pensar que no segundo ano não tiramos nenhuma foto em grupo, nítida evidência da divisão da turma em núcleos cruzados. Nessa época, fizemos um linha telefônica para recados que, se não fosse pelas repúblicas, daria u perfeito registro de quem é amigo de quem.
Por fim a de junho de 2008. Último dia antes das merecidas férias. Quase todo mundo com mudanças nítidas entre essa e a primeira foto. Num tempo em que nos conhecemos um pouco mais e nos gostamosum pouco menos. Contudo todo o gostar que possa existir entre cada membro das 23 pessoas que compõem a minha turma da faculade é verdadeiro. Por mínimo que seja ou mesmo por não existir.
Tudo isso acima, como preâmbulo para o próximo parágrafo.
Pode não ser verdade, mas me parece que as amizades feitas ou consolidadas no tempo de faculdade, ligadas ou não a esse lugar, são as que a gente vai carregar pela vida. Parece que chegamos a maturidade mínima para escolher as pessoas que queremos levar conosco por um bom tempo. E nem precisa ser aquele amigo que está ali sempre. Mas me parece que com os amigos desse tempo, os encontros serão sempre como um "já, nos conhecemos, vamos falar putaria, itimidades, da vida".
A primeira, data de uma "longínqua" quarta feira de março 2006, quando éramos, em suma, pessoas felizes que acabaram de passar na faculdade e qualquer coisa era motivo pra sorrir e se abraçar. O fato é que a gente se conhecia muito pouco e se gostava demais. Mal sabíamos que mais tarde aconteceriam duas baixas, e que a pessoa que se encontra do meu lado esquerdo na foto teria um relacionamento com a pessoa que se encontra também do lado esquerdo do outro autor desse blog que mudaria a vida dos dois (esse fato foi apenas colocado como curiosidade).
Na segunda já percebe-se uma formação de panelinhas, interesses em comum. Começava o nosso coleguismo e algumas amizades se estabeleciam. É engraçado pensar que a foto é apenas alguns meses (não mais do que 3) mais velha do que a primeira. E a gente mudou a beça! Graças a Deus, pude constatar que a maioria das mudanças foi pra melhor.
Ambas as fotos são do primeiro ano da faculdade. O curioso é pensar que no segundo ano não tiramos nenhuma foto em grupo, nítida evidência da divisão da turma em núcleos cruzados. Nessa época, fizemos um linha telefônica para recados que, se não fosse pelas repúblicas, daria u perfeito registro de quem é amigo de quem.
Por fim a de junho de 2008. Último dia antes das merecidas férias. Quase todo mundo com mudanças nítidas entre essa e a primeira foto. Num tempo em que nos conhecemos um pouco mais e nos gostamosum pouco menos. Contudo todo o gostar que possa existir entre cada membro das 23 pessoas que compõem a minha turma da faculade é verdadeiro. Por mínimo que seja ou mesmo por não existir.
Tudo isso acima, como preâmbulo para o próximo parágrafo.
Pode não ser verdade, mas me parece que as amizades feitas ou consolidadas no tempo de faculdade, ligadas ou não a esse lugar, são as que a gente vai carregar pela vida. Parece que chegamos a maturidade mínima para escolher as pessoas que queremos levar conosco por um bom tempo. E nem precisa ser aquele amigo que está ali sempre. Mas me parece que com os amigos desse tempo, os encontros serão sempre como um "já, nos conhecemos, vamos falar putaria, itimidades, da vida".
e que post engraçado. que férias hein irmão.?
fiquei viajando aqui e to curiosa pra saber quem são as pessoas do relacionamento ahuahua
quem?
QUEM?
ahuhaua
gente,esse negócio de panelinha é muito visível hoje,né?
mas eu acho válido justamente porque (como muito bem frisado)é VERDADEIRO.
MUITO verdadeiro.
sobre o post anterior...ando meio pisciana...
Dúvidas quanto às amizades, mas tens razão sobre as panelas.
Ainda não li o posto anterior, tô curiosa pra saber o por que se snete pisciana...
o ser humano é muito volúvel, mais do que a gente imagina.